Pastor-alemão de Biden volta a morder agente do serviço secreto
Um pastor-alemão do casal Biden, Commander, voltará para um centro de adestramento por ter mordido um agente do serviço secreto, responsável pela segurança de personalidades políticas dos Estados Unidos.
Com isso, já são pelo menos onze vezes que este cão, que chegou ainda filhote à Casa Branca em 2021, morde alguém.
Ao assumir a Presidência, o presidente Joe Biden e sua esposa Jill se mudaram para a Casa Branca com dois pastores-alemães, Champ e Major.
Com a morte de Champ, os Biden apresentaram uma nova mascote, Commander (Comandante, em inglês), outro cão da mesma raça.
Mas o "melhor amigo" de Biden - que foi um presente de aniversário dado por seu irmão James e sua cunhada Sara - tem o péssimo hábito de morder.
O último incidente ocorreu na noite de segunda-feira, quando Commander mordeu um agente, afirmou o diretor de comunicação do Serviço Secreto, Anthony Guglielmi.
"O agente foi atendido no local pela equipe médica", acrescentou.
Os Biden anunciaram em julho que enviariam o cachorro para um centro de adestramento, depois que a imprensa repercutiu vários incidentes envolvendo mordidas do cão. Em um deles, a vítima precisou ir para o hospital.
"Como assinalamos anteriormente, a Casa Branca pode ser um ambiente estressante para os animais de estimação", afirmou a diretora de comunicação da primeira-dama, Elizabeth Alexander, em comunicado enviado à AFP.
"A família do presidente continua buscando formas de ajudar Commander a lidar com o ambiente muitas vezes imprevisível da Casa Branca", acrescentou.
Outro pastor-alemão de Biden, Major, também teve problemas para se adaptar à vida na Casa Branca. Em 2021, a família presidencial o levou temporariamente para sua residência em Delaware para receber adestramento depois de morder pelo menos um funcionário.
Por recomendação de especialistas, a família Biden viu-se finalmente obrigada a deixá-lo com amigos que vivem "em um ambiente mais tranquilo".
P. Rasmussen--BTZ